sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Eu preciso de paz!

Eu preciso de paz!

Redemoinhos internos me confundem e me desorientam

Avalanches de sentimentos desabam e me derrubam

Tempestades silenciosas me corroem e me anuviam

Nuvens espessas no espaço se espalham e me comprimem

Entre raios saem de minh´alma toda calma que me falta

Entretanto há um tanto que me sobra e me esvaece

O eixo que procuro não é imaginário, muito menos reto ... talvez abstrato!

A força que tenho não é o que preciso, nem o que me mantém ... vivo!

Busco equilíbrio, busco equilíbrio, resgato ...

Respiro, espero, respiro ...

Espero ...

Ouço-me, entendo-me, permito-me, perdoo-me!

Quero-me bem, preciso-me melhor!

Reconquisto-me, reencontro-me, reavalio-me, reaprovo-me ...

Redemoinhos silenciosos emudecem perjúrios

Avalanches de sentimentos me restauram

Tempestades internas antecedem a bonança

Nuvens espessas no espaço se abrem e me trazem a luz

Entre raios renasço!

Entretanto há um tanto que reciclo, remodelo, transformo ...

O eixo que encontro não é imaginário!

A força que tenho é a fé que preciso! Vivo!

Busco equilíbrio, respiro, espero ...

Respiro ...

Respiro ...


Respiro ...